Hoje é um daqueles dias em que a única solução para tudo seria o garrafão da Heinekein ou um suicídio. Dia de merda pra uma pessoa não tão melhor que a definição do dia.
Sempre há um nó na garganta com um vontade louca de chorar.
Porra. Ninguém fica comigo quando eu preciso.
Nunca.
Só sei que foi quando eu aprendi a me fechar. E até parece que foi uma solução tão mirabolante e inimaginável.
sexta-feira, novembro 30, 2007
quarta-feira, novembro 28, 2007
o ócio criativo.
Como eu vou ficar aqui em dezembro, minha busca alucinada por cursos para fazer começa hoje. Acho Enologia, Fotografia e Gastronomia. Acho círculos de leitura, natação no SESC e teatro.
Fazer esse mês solitário da cidade de São Paulo bombar. E tô pensando em já ir pagando algo sobre Barismo.
Prometo a mim mesma criar uma mini-adega e fazer festinha lá em casa toda sexta-feira.
Na verdade; o Raphael às vezes tem umas que me deixam muito mal. Daí, eu consigo ficar o dia todo chateada e sem sorrir.
Fazer esse mês solitário da cidade de São Paulo bombar. E tô pensando em já ir pagando algo sobre Barismo.
Prometo a mim mesma criar uma mini-adega e fazer festinha lá em casa toda sexta-feira.
Na verdade; o Raphael às vezes tem umas que me deixam muito mal. Daí, eu consigo ficar o dia todo chateada e sem sorrir.
segunda-feira, novembro 26, 2007
Cláudia enviou 26/11/2007 20:27:
oi
Cláudia enviou 26/11/2007 20:30:
minha querida filha, antes de tudo quero dizer a voce que muito obrigada pro ser minha filha,.......e que estou com dilataçao e dores de paeto, spo com uma coliquinha de nada...e que seu pai estava desesperado no RGS, por naõ poder estar com a gente aqui na hora do parto....só choravano telefone quando conversava comigo...e a hora que vc nasceu ele parecia uma criança, ciumento ,
Cláudia enviou 26/11/2007 20:31:
mas tbém gordinha do jeito que voce era
Cláudia enviou 26/11/2007 20:33:
e lindinha, e sua avó acertou, que vc ia ficar a mais bela de todas......boa sorte na sua vida, e não precisa trabalhar muito, apenas pro seu conforto, o resto o Rapha que se vire, o importante é viver bem e com saude...beijos meu amor, te amo muito.
Minha mãe sabe ser tão doce.
oi
Cláudia enviou 26/11/2007 20:30:
minha querida filha, antes de tudo quero dizer a voce que muito obrigada pro ser minha filha,.......e que estou com dilataçao e dores de paeto, spo com uma coliquinha de nada...e que seu pai estava desesperado no RGS, por naõ poder estar com a gente aqui na hora do parto....só choravano telefone quando conversava comigo...e a hora que vc nasceu ele parecia uma criança, ciumento ,
Cláudia enviou 26/11/2007 20:31:
mas tbém gordinha do jeito que voce era
Cláudia enviou 26/11/2007 20:33:
e lindinha, e sua avó acertou, que vc ia ficar a mais bela de todas......boa sorte na sua vida, e não precisa trabalhar muito, apenas pro seu conforto, o resto o Rapha que se vire, o importante é viver bem e com saude...beijos meu amor, te amo muito.
Minha mãe sabe ser tão doce.
domingo, novembro 25, 2007
Saiu uma lista esquisitona sobre celebridades feias.
Eu discordo forte; o Dafoe é um pão e a Amy Winehouse é charmosíssima.
Mas eu concordo com a Fergie.
1. Courtney Love
2. Michael Jackson
3. Michael Moore
4. Perez Hilton
5. Kelly Osbourne
6. Lyle Lovett
7. Tim Burton
8. Amy Winehouse
9. Jenna Jameson
10. Steve Buscemi
11. Flavor Flav
12. Sarah Jessica Parker
13. Brigette Nielson
14. Willem Dafoe
15. Kirsten Dunst
16. Star Jones
17. Clay Aiken
18. Tori Spelling
19. Fergie
20. Howard Stern
21. Carrot Top
22. John Heder
23. Goldie Hawn
24. Jay Leno
25. Renee Zellweger
Eu discordo forte; o Dafoe é um pão e a Amy Winehouse é charmosíssima.
Mas eu concordo com a Fergie.
1. Courtney Love
2. Michael Jackson
3. Michael Moore
4. Perez Hilton
5. Kelly Osbourne
6. Lyle Lovett
7. Tim Burton
8. Amy Winehouse
9. Jenna Jameson
10. Steve Buscemi
11. Flavor Flav
12. Sarah Jessica Parker
13. Brigette Nielson
14. Willem Dafoe
15. Kirsten Dunst
16. Star Jones
17. Clay Aiken
18. Tori Spelling
19. Fergie
20. Howard Stern
21. Carrot Top
22. John Heder
23. Goldie Hawn
24. Jay Leno
25. Renee Zellweger
sexta-feira, novembro 23, 2007
quinta-feira, novembro 22, 2007
passiva.
De repente, me bateu uma angústia sobre quem eu sou. Sabe como é. Você pensa que nunca pode ter um adendo divertidinho que faça as pessoas realmente gostarem de você, né, Gábe?
Onde é que eu penso estar querendo chegar, porra?
É quando eu paro e todo o meu sentimento egoísta aflora, com força; um sopro de fumaça bem cinza daqui de dentro. Eu, eu, eu queria ser melhor. Talvez quisesse ser uma pessoa completamente diferente.
É uma porcaria ser eu, às vezes.
Onde é que eu penso estar querendo chegar, porra?
É quando eu paro e todo o meu sentimento egoísta aflora, com força; um sopro de fumaça bem cinza daqui de dentro. Eu, eu, eu queria ser melhor. Talvez quisesse ser uma pessoa completamente diferente.
É uma porcaria ser eu, às vezes.
do dia 22;
Eu sinto uma falta quase-cretina de todo o contato físico que eu tenho com ele. De deitar bem perto um do outro em um sofá, e poder dormir enquanto ele me abraça. Eu sinto falta de poder abraçar ele toda vez que a gente parava de andar, naqueles faróis. Era aquela sensação de ouvir sininhos, como foi no vão; lá longe. Rá, sinto falta, as well, dele andando segurando minha mão, bem juntos.
Tenho saudades absurdas de passar as mãos pelo cabelo e pela orelha dele; de ficar testa-com-testa, um olhando pro outro. Ou de quando ele veio, todo rindo, e deitou por cima de mim e entre as minhas pernas e disse 'rá'. E mesmo lá da fazenda dele, 'Quando eu entrei no chuveiro eu fiquei meio parado. Que é esse o corpo da mulher que eu amo'. E eu nunca me esqueço de frases e de coisas e de tudo.
Todo dia é a mesma coisa; todo dia 22 é a mesma coisa dobrada. Às vezes eu não acredito em como eu consigo viver longe dele assim; tão pelo fato de como a gente se dá absurdamente bem. E me bate uma tristeza quando ele fala baixinho no telefone; de quando eu poderia só ficar mais perto pra ouvir e já dar um beijo nele.
E eu ainda tenho aqueles sentimentos engraçados, de frio na barriga e de paixão e de achar ele a melhor coisa que já me aconteceu. É uma sensação de felicidade e de tanta tanta vontade. De querer casar com ele e passar o resto da minha vida assim, ao alcance de um braço.
Bah. Eu sinto tanto a sua falta.
Tenho saudades absurdas de passar as mãos pelo cabelo e pela orelha dele; de ficar testa-com-testa, um olhando pro outro. Ou de quando ele veio, todo rindo, e deitou por cima de mim e entre as minhas pernas e disse 'rá'. E mesmo lá da fazenda dele, 'Quando eu entrei no chuveiro eu fiquei meio parado. Que é esse o corpo da mulher que eu amo'. E eu nunca me esqueço de frases e de coisas e de tudo.
Todo dia é a mesma coisa; todo dia 22 é a mesma coisa dobrada. Às vezes eu não acredito em como eu consigo viver longe dele assim; tão pelo fato de como a gente se dá absurdamente bem. E me bate uma tristeza quando ele fala baixinho no telefone; de quando eu poderia só ficar mais perto pra ouvir e já dar um beijo nele.
E eu ainda tenho aqueles sentimentos engraçados, de frio na barriga e de paixão e de achar ele a melhor coisa que já me aconteceu. É uma sensação de felicidade e de tanta tanta vontade. De querer casar com ele e passar o resto da minha vida assim, ao alcance de um braço.
Bah. Eu sinto tanto a sua falta.
segunda-feira, novembro 19, 2007
Rá.
Estava eu, toda feliz, lendo textos de um blog não-tão-antigo meu e da Bud; e me deparei com algo escrito sobre o frio. Havia menções de canecas vermelhas e tal, e sobre meu paradeiro mediado dessa sensação invernal.
Daí, eu tava toda chateada que nunca passei um frio junto com alguém. Yep, kinda did. Mas não no sentido que eu mencionei pelo blog de lá. Eu não sei..Hoje senti a solidão de maneira absurda, de cortar os ossos e de eu não sorrir o dia todo. Tornei-me introspectiva e escrevi horrores [graças, troquei a fita da máquina]. Tirei fotografias tão boas, mas inúteis. Enviei cartas para pessoas que não imaginaria enviar nunca mais, após tantos anos.
Foi um dia, gabrielamente, como o Daniel dizia. Apesar da dor de cabeça infernal.
Kinda don't know how it's going to end. Acho que verei Zé Antônio; para matar as saudades, claro, do opalinha conversível.
Mas chove. E eu não tenho o que fazer além de enfiar meias nos pés, fazer um café, e tentar me entender com a dupla dinâmica do Bakhtin e do Perelman. Damn them.
Estava eu, toda feliz, lendo textos de um blog não-tão-antigo meu e da Bud; e me deparei com algo escrito sobre o frio. Havia menções de canecas vermelhas e tal, e sobre meu paradeiro mediado dessa sensação invernal.
Daí, eu tava toda chateada que nunca passei um frio junto com alguém. Yep, kinda did. Mas não no sentido que eu mencionei pelo blog de lá. Eu não sei..Hoje senti a solidão de maneira absurda, de cortar os ossos e de eu não sorrir o dia todo. Tornei-me introspectiva e escrevi horrores [graças, troquei a fita da máquina]. Tirei fotografias tão boas, mas inúteis. Enviei cartas para pessoas que não imaginaria enviar nunca mais, após tantos anos.
Foi um dia, gabrielamente, como o Daniel dizia. Apesar da dor de cabeça infernal.
Kinda don't know how it's going to end. Acho que verei Zé Antônio; para matar as saudades, claro, do opalinha conversível.
Mas chove. E eu não tenho o que fazer além de enfiar meias nos pés, fazer um café, e tentar me entender com a dupla dinâmica do Bakhtin e do Perelman. Damn them.
quarta-feira, novembro 14, 2007
terça-feira, novembro 13, 2007
De sexta a domingo, a gente não se falou por impossibilidades na casa dele.
Ontem eu fiquei sim, esperando ele vir; durante umas duas horas e meia.
Tá, passei um dia horrível e nada.
Hoje, eu ligo e ele fica todo agindo de maneira a me deixar mal; e eu que liguei esperando um oi para me animar.
Agora, ele saiu de novo. E eu fico mal por saber o quão importantes são os motivos; e dizer que eu preferia que ele ficasse.
Amanhã, eu volto pra casa.
É, agora eu choro.
Ontem eu fiquei sim, esperando ele vir; durante umas duas horas e meia.
Tá, passei um dia horrível e nada.
Hoje, eu ligo e ele fica todo agindo de maneira a me deixar mal; e eu que liguei esperando um oi para me animar.
Agora, ele saiu de novo. E eu fico mal por saber o quão importantes são os motivos; e dizer que eu preferia que ele ficasse.
Amanhã, eu volto pra casa.
É, agora eu choro.
sexta-feira, novembro 09, 2007
ossos do ofício.
Eu fico revoltada com isso.
O cara diz que vai conversar com a gente e faz todo mundo esperar quando é sexta-feira, depois das cinco fica impossível voltar pra casa e estão ameançando fazer chover.
É muita falta de consideração.
Claro, somando com o 'Iei, nós vamos emendar o feriado. Mas depois vocês repõem as horas, tá?'. Pff, que merda.
O cara diz que vai conversar com a gente e faz todo mundo esperar quando é sexta-feira, depois das cinco fica impossível voltar pra casa e estão ameançando fazer chover.
É muita falta de consideração.
Claro, somando com o 'Iei, nós vamos emendar o feriado. Mas depois vocês repõem as horas, tá?'. Pff, que merda.
quinta-feira, novembro 08, 2007
terça-feira, novembro 06, 2007
Nada tem dado muito certo desde domingo, né.
O dia começou corrido, por causa da viagem de volta e por ter que dividir a arrumação de malas com tempo-dispendido-com-a-família.
Viagem toda com cólica e chegar em São Paulo para me enraivecer com o Speedy; a lot - fato que tem sido repetido até hoje, terça-feira; dia no qual eu ainda estou sem Internet -.
Hum, a reserva do quarto também não foi tão boa, já que meu cheque não caía nunca. [hum, caiu hoje; e já já saio para ir ao banco resolver isso de uma vez por todas].
É agora que eu me vejo feliz por conta da chapa e do ambiente que estamos criando; eu mais dezesseis pessoas super afim. Claro que o discurso da Tati ontem deveria ter sido filmado, assim como a cara do Renato enquanto ela falava; claro que todo mundo deveria apertar o Paulinho após ter lido a carta programa; claro que deviam ter fotografado todo mundo sentado no chão do Calc pintando o baobá da capinha. E é o que tem me feito seguir com forças; a possibilidade que me unir com essas pessoas proporciona de mudar a ECA. Nada humildes. ;p
Ah. Meu mundo por uma latinha de Coca-Cola e pela continuidade disso tudo.
O dia começou corrido, por causa da viagem de volta e por ter que dividir a arrumação de malas com tempo-dispendido-com-a-família.
Viagem toda com cólica e chegar em São Paulo para me enraivecer com o Speedy; a lot - fato que tem sido repetido até hoje, terça-feira; dia no qual eu ainda estou sem Internet -.
Hum, a reserva do quarto também não foi tão boa, já que meu cheque não caía nunca. [hum, caiu hoje; e já já saio para ir ao banco resolver isso de uma vez por todas].
É agora que eu me vejo feliz por conta da chapa e do ambiente que estamos criando; eu mais dezesseis pessoas super afim. Claro que o discurso da Tati ontem deveria ter sido filmado, assim como a cara do Renato enquanto ela falava; claro que todo mundo deveria apertar o Paulinho após ter lido a carta programa; claro que deviam ter fotografado todo mundo sentado no chão do Calc pintando o baobá da capinha. E é o que tem me feito seguir com forças; a possibilidade que me unir com essas pessoas proporciona de mudar a ECA. Nada humildes. ;p
Ah. Meu mundo por uma latinha de Coca-Cola e pela continuidade disso tudo.
quinta-feira, novembro 01, 2007
vinte e seis dias; ieee.
aimeudeusdocéuquecalor.
Juro que não consigo nem colocar os pézinhos para fora de casa.
Enfim, me movimentando rápido aqui no computador, enquanto eu não tenho mais o que fazer para o trabalho, termino a carta programa, faço layout pra camiseta, organizo os folhetos e respondo os e-mails do pessoal.
Ainda, sair mais cedo correndo pra ver o Diego rápido e ir embora.
No meio de tudo isso, eu ainda estou tímida. Esses tempos precisam passar; que eu não consigo escrever mensagens de amor com medo de não-reciprocidades.
Juro que não consigo nem colocar os pézinhos para fora de casa.
Enfim, me movimentando rápido aqui no computador, enquanto eu não tenho mais o que fazer para o trabalho, termino a carta programa, faço layout pra camiseta, organizo os folhetos e respondo os e-mails do pessoal.
Ainda, sair mais cedo correndo pra ver o Diego rápido e ir embora.
No meio de tudo isso, eu ainda estou tímida. Esses tempos precisam passar; que eu não consigo escrever mensagens de amor com medo de não-reciprocidades.
Assinar:
Comentários (Atom)
