quinta-feira, novembro 22, 2007

do dia 22;

Eu sinto uma falta quase-cretina de todo o contato físico que eu tenho com ele. De deitar bem perto um do outro em um sofá, e poder dormir enquanto ele me abraça. Eu sinto falta de poder abraçar ele toda vez que a gente parava de andar, naqueles faróis. Era aquela sensação de ouvir sininhos, como foi no vão; lá longe. Rá, sinto falta, as well, dele andando segurando minha mão, bem juntos.
Tenho saudades absurdas de passar as mãos pelo cabelo e pela orelha dele; de ficar testa-com-testa, um olhando pro outro. Ou de quando ele veio, todo rindo, e deitou por cima de mim e entre as minhas pernas e disse 'rá'. E mesmo lá da fazenda dele, 'Quando eu entrei no chuveiro eu fiquei meio parado. Que é esse o corpo da mulher que eu amo'. E eu nunca me esqueço de frases e de coisas e de tudo.

Todo dia é a mesma coisa; todo dia 22 é a mesma coisa dobrada. Às vezes eu não acredito em como eu consigo viver longe dele assim; tão pelo fato de como a gente se dá absurdamente bem. E me bate uma tristeza quando ele fala baixinho no telefone; de quando eu poderia só ficar mais perto pra ouvir e já dar um beijo nele.

E eu ainda tenho aqueles sentimentos engraçados, de frio na barriga e de paixão e de achar ele a melhor coisa que já me aconteceu. É uma sensação de felicidade e de tanta tanta vontade. De querer casar com ele e passar o resto da minha vida assim, ao alcance de um braço.

Bah. Eu sinto tanto a sua falta.

Nenhum comentário: