quarta-feira, junho 28, 2006

Hoje eu suporto toda e qualquer distância.
Hoje eu aprendo que, com o passar da tpm, existe um mundo calmo e razoavelmente racional.
Hoje eu entendo o que o Inman realmente quis dizer com aquelas dores nas costelas de tanto pensar em alguém.

Para o Rapha, que com o sangue foram-se todas as aflições. E que, com uma carta, eu sinto falta do que era escrito só para mim.
Eu posso até estar com vontade de chorar, mas vem do 'Godfather' e de musiquinhas ao violão tocadas pela Cãmi, residente temporária de Batatais.

Com aquele apertozinho de 'algo falta', de uma saudade doída. Mas bah, healing war wounds. E bem, por sinal.

'Ei, Gábi, é a questão política que te atrái?'
'Not at all, dearest. É a voz, o cabelo, os braços, a inteligência, a escrita, e tudo o mais.'
'Ah, e vão militar juntos?'
'Tá brincando? Eu sou escandalosa demais. Além disso, eu sempre acho-me fraca.'
'Não acho.'
*beija* 'Guto, você é todo bobo.'

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