sexta-feira, junho 16, 2006

where does love come from?

Oh yeah.

Don't actually know.
Muito menos o por quê de eu vir falar algo sobre.
[O quão esquisita você é?! Não tanto quanto a foto da Audrey que meu pai mandou eu tirar do msn. 'ai gábe, tá estranhinha, não? moça magrela'].
Tá, não vem ao caso.

Vem sim, a vontade de gritar e de comemorar alguma coisa ainda inacabada.
Certamente que tenho um trabalho enorme para finalizar e vontade de ver algumas mil pessoas que não vejo há básicos seis meses.
Acho que o Secos e Molhados só me deixa mais leve. É o Ney? Nah, don't think so. Talvez seja o que eu estou aprendendo e sentindo. Todos os sentimentos novos.

Como eu me adaptei a São Paulo e à faculdade. Às novas pessoas e à cada característica delas. Ao Rapha, quando resolvemos nos conhecer mais a fundo. E tudo de novo que tudo isso me deu. Sensação de morar sozinha e de poder chorar sem dar satisfações. De não me alimentar bem durante uma semana e rir disso mais tarde. De acordar, abrir a janela e olhar para um céu de domingo naquele caos.
É o que eu queria? Meu pai me encarando como amiga e não tanto como filha? Minha mãe respeitando certos espaços. Uma paixão.
Odeio sim, ser tão boba. Apegar-me a tudo o que me dão [sendo que isto já trouxe-me tanta dificuldade de finais]. Agarra? Claro. Sem advérbios, nah?

Tanta mudança.
E meu blog só consegue ser aquele momento, de palavras soltas e sentimentos pessoais não evidenciados tão claramente.
Sem vontade de pensar agora. Eu quero sentir-me apaixonada pelo cheiro do café da minha mãe e dele, agarrados aos meus lençóis e aos meus cabelos.


Freaking happy.
And fucking lazy.
[há. e querendo tanto o Rapha e todos os movimentos de braço dele.]

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