Na verdade, há um bocado de coisa que eu não entendo.
Como o por quê de eu só haver aprendido a digitar com o indicador e o dedo médio, ou de eu estar com gripe há duas semanas ou mais, ou minha irritação com tudo.
Acho mesmo que não passa de birra, de manha. Quando eu aprender a controlar certas coisas, as situações todas do mundo melhoram; inclusive a fome e a AIDS na África são culpa minha.
Vir aqui toda vez esperar por ele e cobrar algum retorno é imbecil. São as tentativas de viver, o que a internet não possibilita. Não vou conseguir manter um relacionamento à distância através dela. [Rá, e lembrando que, nos meus tempos sem banda larga, mantinha um namoro com um rapaz de União da Vitória, no Paraná. E o detalhe é que as conversas só ocorriam aos finais de semana. Ahn, claro, das 48 horas, 30 eram passadas na frente do computador, mas vá lá].
Talvez isso aqui nunca vai nos deixar viver, nos fazer crescer. Como ele mesmo disse, ele cresceu tanto, tá tudo tão direitinho; e não foi pelo tempo que ele passou por aqui. Não consigo evitar pensar que estrago um bocado de coisas, que não deveria apoiar tanto, fazer dele alguma espécie de refúgio de uma série de coisas esquisitas, esperar e tudo o mais.
[anuncio a vinda de alguma crise que não deveria existir, visto que depois dos 20 e tantos dias dele comigo, o quadruplicar de sentimento me dá alguma segurança].
As soluções para agora são bem vindas. Acho que a Flora mencionou 'prestar UFBA'. Nada tão grande, já que ele mesmo acha melhor que eu termine o curso e estude e tudo o mais. Contextuais, ié.
_carlos eduardo diz:
o q eh DCE!?
Ai, deuses.
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
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