terça-feira, setembro 25, 2007

Quando o despertador tocou aquele barulhinho irritante às 6hs35min, peguei o celular e olhei bem pra ele. Havia uma mensagem do Rapha, de 23hs22min, ou algo assim. Não tinha mais créditos nem para pedir desculpas. Fechei o celular, coloquei no chão e virei na cama. Pensei um bocado sobre as desvantagens de peder uma aula do Piu; só me veio à cabeça 'ah, o trabalho', que foi solucionado logo em seguida [é, a galera até passa o que foi resolvido depois]. Eu dormi um bocado tarde, precisava descansar. Além disso, havia o texto do Ismar para terminar e colocar em súmula [coisa que tento fazer agora, sem muito sucesso. acabou o matte e eu tô com preguiça de ir até lá embaixo comprar mais. then, no gas]. Tenho que começar os textos do Eneus, e Amanada mandou e-mail cobrando participação na movimentação frente à reitoria por conta das negociações, e ameaçando puxão de orelha. Oh dieu.

Na verdade, eu consegui terminar de ler bonitinha, mas me rendi ao blog. Sei que precisava escrever uma carta, mas..Sei que poderia até escrever no outro blog; mas eu nem sei o que ele lê. Afinal, dizer o quê? Eu não sei pedir desculpas, eu não sei pedir pra ele se colocar no meu lugar [ou pelo menos se lembrar do que ele sentiu com a situação toda do Murilo]. No meu mundo, as coisas seriam menos complicadas e eu seria menos infantil. Nah, not really. Tudo fica mais emocionante. Dói, eu sei. Brinquei de procurar passagem pra Salvador; claro, me martirizando pela distância. Pensei em ficar um pouco longe de tudo isso, dar descanso; sumir. Mas, novamente; não consigo. Raphael ainda é minha pessoa preferida. Se eu colocasse mais créditos no celular hoje, de nada adiantaria.. O que importa pra mim é que eu sei o que preciso mudar pra crescer.

De resto; preciso me situar. Nesse contexto eu sei que posso me colocar como melhorpessoadomundopramimmesma; que é o que eu preciso desesperadamente. O orgulho é pífio, sure, we all know that. Sei do que eu tenho de melhor e sei do que eu tenho de pior, o que eu busco é o equilíbrio. No meio disso tudo, encontro o lado fraco, respirando, ainda; pedindo carinho e atenção.
Nesse mundo, eu quis ser a pessoa preferida, as well.

Só me resta me refugiar. E so long, farewell, fugir.

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