domingo, outubro 28, 2007

No sonho, a gente ia a um velório que parecia um casamento. Minha família toda estava sentada, se abrigando da chuva embaixo daquelas tendas de casamento de verão. Eu tinha uma convidada, que não queria participar, e ficava o tempo todo sumindo.
Na hora do enterro, eu não sabia mais quem havia morrido. O engraçado foi ver a minha avó, olhando para o caixão; neste ponto, eu sabia que ela iria morrer. Comecei a chorar violentamente, tentando desfarçar como se fosse para o morto de fato.

Logo após isso, fomos ficar em um hotel. Porém, era com a família do Raphael, e eu ficava em um quarto com um rapaz que eu não conhecia e que queria fazer sexo comigo. Não sei se foi um estupro, porque eu acabava cedendo a ele. Só que, após o sexo, eu saia andando meio desesperada na chuva, tentando me adaptar à sensação de fazê-lo com outra pessoa. Entrei em um bar e sentei-me em uma mesa. Tudo começava a inclinar e eu me segurava à cadeira, em vão. Achei que era um terremoto e tentei me levantar para fugir dali.

A minha convidade reapareceu e me levou para uma rodoviária, onde eu finalmente encontrei o Rapha. Ele estava mais alto, e se esquivava quando o abraçava. Entramos em um ônibus e a Tima apareceu, com um violão.

Bom, ficou calor.

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