terça-feira, julho 08, 2008

mês de julho é cheio de postagem no blog; pode ver, pode ver.

terça-feira, maio 20, 2008

se ao menos eu tivesse as tardes livres. terei que conversar com o leandro.
e tá tudo a mesma merda. essas crises, essa distância num desses momentos de necessidade.
é mais do que complicado.

terça-feira, maio 06, 2008

Alucinadamente sem dinheiro.
I mean, até dia doze, eu tenho R$9,00. E meu pai não quer mais me dar dinheiro. E não caiu da Iniciação.
Putz. Fudida.

sábado, abril 26, 2008

alguma coisa acontece no meu coração, que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João, é que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi, da dura poesia concreta de tuas esquinas, da deselegância discreta de tuas meninas;

ainda não havia para mim rita lee, a tua mais completa tradução, alguma coisa acontece no meu coração, que só quando cruzo a ipiranga e a avenida são joão;

quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto, chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto, é que narciso acha feio o que não é espelho e a mente apavora o que ainda não é mesmo velho, nada do que não era antes quando não somos mutantes;

e foste um difícil começo, afasto o que não conheço, e quem vende outro sonho feliz de cidade aprende de pressa a chamar-te de realidade, porque és o avesso do avesso do avesso do avesso;

do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas, da força da grana que ergue e destrói coisas belas, da feia fumaça que sobe apagando as estrelas, eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços, tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva;

panaméricas de africas utópicas, túmulo do samba, mais possível novo quilombo de zumbi, e os novos baianos passeiam na tua garoa, e novos baianos te podem curtir numa boa.



ô, meu amor.

terça-feira, abril 22, 2008

Eu deveria saber me portar diante disso tudo, acho. Pelas mortes dos meus avós, de tios, de primos que se mataram; don't know. Deveria saber como dar um abraço, como sentar e conversar com ele; talvez não desviar tanto para coisas imbecis, não discutir. Ser o que eu tinha que ser nessas horas.
Mas a gente se quebra, eu me desfaço. Ele tinha um ar de tristeza, quase o tempo todo. E em quase o tempo todo eu sugava esse ar e me desmanchava por dentro; como eu queria ficar o tempo todo deitada numa cama com ele nos meus braços, ouvir a respiração dele, ouvir o que ele quisesse falar. O tempo do Rapha é o melhor. E eu só soube sofrer e não respeitar.
E me deu um medo insano, um medo verde musgo em crescendo. Aqui dentro. E a distancia dele, que era a saudável para o momento.

Eu tive medo de ver ele indo embora. E ele não ia embora.
Agora é a noção de ele estar longe. Por que eu nunca sinto como se tivesse aproveitado tudo o que podia com ele? Tudo e mais?


Rapha; eu quero tudo mais perto.
eu tô com saudade..

segunda-feira, abril 07, 2008

Do trabalho

Diretamente do Ipiranga, ahã.
Tô pensando seriamente em abrir esse blog pra além, sabe. Acho que tá pra ir enfiando nele alguma coisa do que eu queria falar naquele outro que já era pra estar no ar aqui. Afinal, desvenciliar eu disso tudo num dá não, vai.

terça-feira, março 25, 2008


Acordei devagar, hoje; com direito à Gillespie tocando bebop e à café com pão e mel. Abri o 'Naked Lunch' [so many drugs, mon dieu] que ganhei do Zé e sentei no sofá com as pernas esticadas em uma cadeira. Fiquei me sentindo em 50, obviamente; e agente faz isso de propósito.

A minha calma com uma coisa rápida como o jazz bebop é estranha. Peguei do Beto. Mas o jazz. Não tem mais pra mim que o blues ou que o começo do rock em 40; mas tem, sim senhor. Como alguém me disse uma vez, é pra ouvir sentado ou com maconha ou álcool. Mas, como maconha tende a estragar as coisas, [percepções físicas, não auditivas] o jazz me vem muito sóbrio.

Ultimamente, eu tô com pena de terminar o 'On the Road'. Fico lendo, devagar, enauseada, lenta, difusa. É impressionante como esse tipo de escritame deixa com uma puta tristesa de terminar. Mas, né; é terminar pra ler o Burroughs e depois outro Kerouac.

Adorando, adorando essa fase.


P.S.: O da foto é o Kerouac, viu.

domingo, março 23, 2008

Batatais quer que todo mundo seja católico.
No feriado da Páscoa, alguma movimentação toma conta de tudo na cidade. Desde domingo de ramos com procissão; e enterro de um Jesus de mentira, até fogos às cinco da manhã do domingo [né? ressurreição?].
O problema é que eu moro tipo, no centro; que é onde a movimentação acontece. O marco zero daqui é a Igreja Matriz, um negócio muito grande, bonito até, a dois quarteirões de casa. Certa vez, um padre resolveu colocar altos falantes nuns pontos da igreja 'para toda a cidade ouvir sei-lá-o-quê'. Daí, é um porre. Domingo era dia de depressão; que às seis da tarde tocava 'Ave Maria' que nem doido. E os sinos de mentira; que vinham dum cedê. A gente se sentia em Gilmore Girls tentando elaborar planos para sabotar os altos falantes.
Voltando, na Páscoa, a galera da igreja pira de tocar aleluia e porcaria o dia todo. Tipos, oi? Desde quando só tem católico em Batatais? E a gente tem que aguentar esse pessoal pirando. Nem me lembra de quando o João Paulo II morreu. Que foi aquilo?

Tá. O bom humor? Isso só prova que meu feriado foi todo depressivo, estourado e chato; tirando pela festa de quinta com Sun Walk, pela sexta me matando de beber com o Zé e pelo sábado com festa da casa da Jollies. Com isso, com o tempo todo embrigada; pulando de uma ressaca pra outra; eu tive todo o tempo do mundo para pensar.
Pensar.. Com observação de pontos certos e errados; com previsão de ações e de futuros, com ambas as possibilidades. Não só adianta eu querer mudar e me adaptar a ele, se ele não vê se pode mudar para se adaptar a mim. É um negócio de encontrar uma Suíça e um ponto neutro. Mas, eu pensei que nós temos nos batido muito; e isso chateia. Hum, e eu estou tomando remédio pra TPM [rá...] e minha mãe teve uma longa conversa comigo na madrugada de sexta pra sábado; sobre paciência, sobre amor, sobre homens; e sobre tudo o que eles não entendem e nunca vão entender. Nesse ponto, ela chorou pelo meu pai..

Eu queria que desse certo. Mas eu queria que ele soubesse dos meus pontos fracos; e que respeitasse isso, ou compreendesse, ou que aprendesse a viver com eles. E eu queria saber lidar com ele de uma outra forma.
Tá tudo errado. E parece que todo o tempo do mundo para sentar e pensar e escrever sobre isso, não é o suficiente. Tentar decidir racionalmente quando essa minha subjetividade martela que é só ver o que nós sentimos um pelo outro e pronto.
Nah; o mundo é cruel e tudo é mais difícil pra nós.

quinta-feira, março 20, 2008

Ê mundo..
E amortecimento, é essa.

terça-feira, março 11, 2008

Sobre o questionamento do mundo publicitário e da minha incrível relação com ele; meu blog está sofrendo uma transformação e já já adere ao movimento publicidade+blog+moda+um monte de bobagem.
Vamos lá.

Grande inauguração no dia mundial do publicitário: 1º de Abril.

todo o sentido do mundo.

quarta-feira, março 05, 2008

Eu até comecei o meu blog alternativo sobre moda, fotografia e bobagens. Mas, né; o trabalho apertou, a gripe veio má e agora tem essa dor de cabeça insuportável. That means, e saco pra escrever e deixar aquilo decente à ponto de publicar, nem existe.

A aula do Dorinho hoje foi chata. Programação Visual promete. Mas, sabem como é, apresentações e um cara quenãopáradefalar,caralho.

Dor.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

O dia acordou tão bonito, como se fosse uma forcinha me levantando da cama, e levantando o ânimo.
Eu não consigo lidar comigo mesma, ou com o negócio de namoro à distância. Acho que foi orgulho ferido pelo Rapha falar dos meus pais. Or something.
Só que eu não dormi à noite, pensando apenas em tirar um tempo pra mim mesma, pra que eu pudesse pensar direito no que fazer para melhorar meu comportamento em relação a mim mesma e a ele; tendo consciência de que eu quero mesmo que nós dois demos certo.
Ou eu preciso aprender a tirar e ficar com um pouco de pensamento positivo quando se está em questão ver ou não ver Rapha.

Hum, pra você; peço desculpas pelas ligações de manhã, por te acordar e tal. Era um bocado de aflição. Mas agora eu estou só e por mim. Não existe como não procurar alguma forma de ficar bem sem ter que ficar te ligando o tempo todo.
Sinto muito por tudo isso.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

do dia-depois;

Pra quê vir e dizer 'o ruim é isso, o pior é aquilo'. Mas é, né; é só acordar no meio da noite e ver que não há nenhum colchão no chão, ou que eu não estou nos braços dele que um quase-desespero bate forte.
Ainda, acordar e tentar fazer aquele sanduíche que ele fazia pra mim todas as manhãs e ver que não chega nem perto do que era o que ele fazia pra mim.
Ou mesmo ligar a porcaria da televisão e ver Big Brother com a nítida sensação de que, isso feito sozinha, tendo seriamente a ser classificada como retardada.

E rá, eu nem sei o que é isso; anyway. Que eu estou perdidamente apaixonada, e tenho até pena de Rapha por isso; com as mil ligações/dia e um bocado de mensagenzinhas de amor jogadas a todo momento pelo emeésseêne.

Ainda que sempre pops out aquela frase; 'eu não consigo, eu não posso sem ele', na minha cabeça; e eu chore desesperadamente, sentada no corredorzinho do apartamento com qualquer coisa que me lembre ele. Ai minha força que demora pra chegar.

Mas, né. Vale avaliar as intensidades. Do que foi essa semana inteira com ele, de como eu sinto que não fui tudo o que poderia ser pra ele, ou de que eu poderia ter tanto tanto aproveitado mais, sei lá o que, tudo isso. É quero Raphael e ponto.

Eu não terei a Thaís todos os dias. E nem a possibilidade de gastar muito com o telefone.
Eu só; eu só.. eu só queria que aquela semana fosse todos os dias da minha vida.

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

eu tô totally crazy pelo meu namorado.

terça-feira, janeiro 29, 2008

eu totalmente só quero a minha mãe agora.

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Tá calor demais pra ficar parada por aqui.
Ou mesmo na frente da televisão, vendo 'A noviça rebelde' com a minha mãe. Aquele ventilador no máximo não funciona mais.
Porém, né, eu sinto uma preguiça irremediável de trocar de roupa pra entrar um bocado dentro d'água.
Nada como molhar os pés, anyway.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Constatações pós-primeira-semana-do-ano.

Tô conseguindo manter meu cabelo; não tô conseguindo mais emagrecer; minha mãe tem acordado meio megera; parei o 'Notícias de um seqüestro' no meio; não vi nenhum filme; tô nervosa [no sentido brincadeira da palavra, óquei].