Rá. Peripécias.
Ontem resolvemos um happy hour de manhã ainda, quando estava todo mundo na frente da ECA [é, o todo mundo somos eu, Mari, Lih, Té, Mar, Mupy e alguns transeuntes alegando atraso].
'Ah que lindo, vamos nos encontrar no Center 3 e tal. Seis horas, blá blá blá.' Fora todos os tipos de comentários inteligentes sobre como alianças dão medo, ou não.
Aula, seminário sobre marketing pessoal analisando Xuxa, dia todo tentando ler alguma coisa do Kotler, mas havia a tal preguiça que tanto me tem dominado.
Quinze pras seis, sai de casa.
Center 3, Mari e Lih, com direito a pessoas ricas e a gargalhadas enquanto o babaca das Casas Bahia passava com a namorada [é, no estilo, 'corre atrás dele e pede pra ele falar "quer pagar quanto?"']. Resto de meninas e Marcello.
Caminhadinhas pela Paulista lá pelas sete e o tal barzinho-perto-da-Cásper. Olhares sedutores para o metri falso para conquista de mesas duplas. [homens faceis. ¬¬]. E senta, e chopp, e ri, e chora. E mulheres são tão interessantes, ainda que pobre dos dois únicos homens, depois aliados ao Marquinhos-finalmente-conhecido da Jé.
Isso tudo não vem tanto ao caso.
Vem o momento em que eu senti algo escorregando das minhas pernas e nem me toquei. Só quando acordei já, hoje, dia 23. 'Cara, cadê minha carteira?'. Aham. Perdi. E, burra, com TUDO dentro.
7:00 da manhã. liga desesperada achando que minha mãe vai poder fazer algo.
7:30, corre pro bar. Nada, um bando de negligentes.
8:30, come alguma coisa.
9:00, liga pra cancelar os cartões.
9:30, tentivas de fazer B.O. pela internet.
10:30, corre pra delegacia da Deputado Lacerda Franco.
11:30, almoça chateada.
12:30, liga pra Poupatempo e afins. Anota todos os documentos necessários para futuras segundas vias.
14:00, caminha caminha caminha. Blusa do Rapha. Tampa de mamãe.
16:00, SCRAP NO ORKUT DE ALGUÉM QUE ESTÁ COM A MINHA CARTEIRA.
16:10, pulos pulos 'cara que sou a maior sortuda do universo!'
16:30, pega carteira e leva bronca do rapaz. =P
17:00, 'cara, eu so jedi.'
Porra. Coméquepode?
E ainda, absurdos por mim.
Por medos, por ele não achar mais que vai ser pra sempre.
E por ser isso o que me fazia sorrir pra sempre.
O banho faz-me pensar.
Como eu posso sempre estragar tudo?
sábado, setembro 23, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
eu quero me esconder debaixo, dessa tua saia, pra fugir do mundo.
pretendo também me embrenhar, no emaranhado, desses teus cabelos.
e claro, sem ofensas pelo emaranhado porque teu cabelo é lindo.
e eu vou postar no anônimo só pra você vir perguntar quem é no msn.
beijo, tchuca.
Postar um comentário