Eu não entendi mais nada.
Hoje foi dia de conhecer a Flora.
Encontramo-nos à 13:30 na escadaria do Objetivo da Paulista. Mal cheguei e ela me reconheceu, vindo e falando um oi que me acalmou um bocado.
Da Paulista, andamos até o Ibirapuera. Durante o caminho? Nenhuma das duas calou a boca. E, sinceramente, foi impressionante o modo como acabei sentindo-me à vontade para falar. E sobre tudo.
Do parque, ficamos andando um bocado, e demos uma volta antes de ir de fato para o prédio da Bienal.
Para marco, à qual não prestei muita atenção, era uma pessoa nova falando e falando, e a Bienal fica um bom tempo por lá.
Depois disso e da coca-cola, sentamono-s em algum banco no meio do parque. E falamos mais e mais. Ainda sobre tanta coisa que não imaginei contar, ou ouvir. Ainda sobre o maior assunto em comum, que é meu atual namorado. O estranho era sentir-me como velha amiga dela, tamanho o sentimento de liberdade por lá.
Torci o nariz para uma associação de acontecimentos que fazia, depois que peguei o ônibus de volta para casa. Não entendi uma série de coisas que aconteceram ao mesmo tempo, ou a facilidade.
Senti uma vontade imensa de ter vivido mais com o Rapha. De ser maior e como sempre.
Eu quis, novamente, saber discutir e ser inteligente.
De resultado? Quis ser um fato lembrado. E a Flora é uma pessoa fascinante. De verdade.
sábado, outubro 21, 2006
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2 comentários:
ciumes da flora. hehehe
Pois é, quem é Flora?
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