AL: alunos desocupam reitoria da Ufal
Os mais de 100 estudantes da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e trabalhadores ligados ao Movimento Terra, Trabalho e Liberdade, que ocupavam o gabinete da reitora deixaram o local nesta quinta-feira. O protesto durou uma semana. A informação é da Globonews.
» Reitora dá prazo para desocupação» AL: alunos ocupam reitoria » vc repórter: mande fotos e notícias
Segundo os manifestantes, que entraram no local no final da manhã da última quinta-feira, a direção da universidade aceitou as reivindicações. Eles apresentaram sete pontos, entre eles a ampliação do Restaurante Universitário (RU), com preços populares; fim dos cursos pagos de pós-graduação; e inclusão da universidade nas discussões sobre agricultura familiar. Queriam também o posicionamento contrário da reitora sobre o decreto do prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP), que exige o fim do uso da cartão eletrônico para estudantes fora do horário de aula.
Mas já?
quinta-feira, maio 31, 2007
segunda-feira, maio 28, 2007
Sabe quando a gente tem a nítida sensação de que tudo o que a gente faz não é certo ou não dá certo?E eu juro que é só isso que venho sentindo.
Listagens, listagens.
Eu, com minha posezinha de independente, venho perdendo confiança dos meus pais. Não sei se faz parte do processo de tentar me soltar um bom bocado deles, dessa diferenciação tão clara entre nós; do fato de eu ser militante estudantil, me posicionar a esquerda, de ter um gosto pela cultura que eles não têm, dessa subjetividade toda. É o crescimento? Não os agrado, em nada.
E, volto, rebelo-me; por que gostaria de agradar?
Maldição. Não posso ser o que eles querem?
Tem a faculdade; ando em crise com ela, and it's been a while. Não sei se gosto, faço os trabalhos chutando areia e não vou às aulas. O envolvimento com o Movimento Estudantil da USP não tem me satisfeito tanto; com exceção do Canil [acho que é a única salvação]. A ocupação me faz crise. As disputas me enervam. Plataforma?
Minhas relações pessoas estão em crise. Brigo com todo mundo; chata. Com Rapha, com Guto, com Stephanie, com Lu, com Rafa, com Fofo, com Vinicius. A do Rapha e do Guto me entristecem mais que o normal e eu nem sei mudar.
Eu nem sei agradar a ninguém. Preciso tanto de um buraco-para-cabeça.
Listagens, listagens.
Eu, com minha posezinha de independente, venho perdendo confiança dos meus pais. Não sei se faz parte do processo de tentar me soltar um bom bocado deles, dessa diferenciação tão clara entre nós; do fato de eu ser militante estudantil, me posicionar a esquerda, de ter um gosto pela cultura que eles não têm, dessa subjetividade toda. É o crescimento? Não os agrado, em nada.
E, volto, rebelo-me; por que gostaria de agradar?
Maldição. Não posso ser o que eles querem?
Tem a faculdade; ando em crise com ela, and it's been a while. Não sei se gosto, faço os trabalhos chutando areia e não vou às aulas. O envolvimento com o Movimento Estudantil da USP não tem me satisfeito tanto; com exceção do Canil [acho que é a única salvação]. A ocupação me faz crise. As disputas me enervam. Plataforma?
Minhas relações pessoas estão em crise. Brigo com todo mundo; chata. Com Rapha, com Guto, com Stephanie, com Lu, com Rafa, com Fofo, com Vinicius. A do Rapha e do Guto me entristecem mais que o normal e eu nem sei mudar.
Eu nem sei agradar a ninguém. Preciso tanto de um buraco-para-cabeça.
terça-feira, maio 22, 2007
isso é fantástico.
Na esquerda há mais sexo
A Economist fala de campos políticos:
Psicólogos já sabem há algum tempo que conservadores e progressistas se diferem em mais pontos do que os partidos politicos para os quais votam.
De fato, as políticas públicas em oferta, que misturam conservadorismo social com liberalismo econômico e vice versa, indicam que preferências partidárias não distinguem mais de todo quem é de esquerda e quem é de direita. Mas alguns traços de personalidade dão forma às crenças de algumas pessoas.
Alguns olham tradição com ceticismo, são abertos a novas experiências, rebeldes, buscam prazer, são igualitários e correm riscos. Outros valorizam tradição, dever, fortalecimento de relações familiares e segurança. Esquerda e direita, pois. O assunto é tema de estudos vários, um deles do biólogo evolucionista Randy Thornhill, da Universidade do Novo México. Por que optamos por um lado ou por outro?
Thornhill têm dois trabalhos importantes no currículo. O primeiro é a confirmação de que o macho da espécie humana tem, sim, uma predisposição à violência sexual. Como outros primatas, diga-se – e, em nosso caso, a cultura é antídoto.
É a confirmação científica do que muitas feministas sempre disseram. Outra de suas observações é que, também como muitos mamíferos, é uma certa simetria corporal que define beleza e atrai humanos uns aos outros.
Thornhill fez circular um extenso questionário para ver se havia indício no histórico pessoal que indicasse para que lado do flanco ideológico alguém cairia. Descobriu que sim: quem vem de famílias amorosas e estáveis, tenderá a ser conservador e tradicionalista; quem encontrou instabilidade na infância estará mais aberto a mudanças.
A explicação poderia estar em algum gene de defesa que todos possuímos e que, perante uma infância conturbada, poderia ser ativado. Talvez – é, decididamente, um estudo controverso. Outro, publicado no ano passado, decidiu que é exatamente o contrário. Mas nada disso importa. À esquerda, aceita-se mais as diferenças.
Portanto: a mais relevante de suas conclusões é que homens de esquerda têm mais parceiras sexuais. (O inverso também vale para as mulheres.)
A Economist fala de campos políticos:
Psicólogos já sabem há algum tempo que conservadores e progressistas se diferem em mais pontos do que os partidos politicos para os quais votam.
De fato, as políticas públicas em oferta, que misturam conservadorismo social com liberalismo econômico e vice versa, indicam que preferências partidárias não distinguem mais de todo quem é de esquerda e quem é de direita. Mas alguns traços de personalidade dão forma às crenças de algumas pessoas.
Alguns olham tradição com ceticismo, são abertos a novas experiências, rebeldes, buscam prazer, são igualitários e correm riscos. Outros valorizam tradição, dever, fortalecimento de relações familiares e segurança. Esquerda e direita, pois. O assunto é tema de estudos vários, um deles do biólogo evolucionista Randy Thornhill, da Universidade do Novo México. Por que optamos por um lado ou por outro?
Thornhill têm dois trabalhos importantes no currículo. O primeiro é a confirmação de que o macho da espécie humana tem, sim, uma predisposição à violência sexual. Como outros primatas, diga-se – e, em nosso caso, a cultura é antídoto.
É a confirmação científica do que muitas feministas sempre disseram. Outra de suas observações é que, também como muitos mamíferos, é uma certa simetria corporal que define beleza e atrai humanos uns aos outros.
Thornhill fez circular um extenso questionário para ver se havia indício no histórico pessoal que indicasse para que lado do flanco ideológico alguém cairia. Descobriu que sim: quem vem de famílias amorosas e estáveis, tenderá a ser conservador e tradicionalista; quem encontrou instabilidade na infância estará mais aberto a mudanças.
A explicação poderia estar em algum gene de defesa que todos possuímos e que, perante uma infância conturbada, poderia ser ativado. Talvez – é, decididamente, um estudo controverso. Outro, publicado no ano passado, decidiu que é exatamente o contrário. Mas nada disso importa. À esquerda, aceita-se mais as diferenças.
Portanto: a mais relevante de suas conclusões é que homens de esquerda têm mais parceiras sexuais. (O inverso também vale para as mulheres.)
segunda-feira, maio 21, 2007
meu blog solitário é o reino da minha pieguice contida.
Das coisas que eu sei que, se falar, serei; erm. Guarda, guarda; finge que disse isso, de cor e murmurado.
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
sábado, maio 19, 2007
'Você me chamou por telefone. Dois anos juntos e dois meses sem te ver. Quando eu ouço a tua voz o mundo se acalma. A tua voz vem calma no telefone, e eu fico toda protegida com falso tom de bondade que a tua voz assume. Corro pra vc em pânico e sei que vc vai me receber sólido e amigo. E que pouco a pouco vai provar que vc é o porto seguro, e eu a Galera enlouquecida. Eu sei, mas eu suportarei a humilhação pra poder ver teus olhos e pensar: 'meu homem, meu homem, meu homem perdido e sempre! Eternamente meu homem'. Mas eu vou te enfraquecer e no fim da noite vc vai estar caído feito um João Ninguém. Eu ajeitarei o batom, o salto alto, e partirei pensando: Dorme meu homem. Dorme my Baby. That's my boy! E vou voltar sozinha pro mundo, onde tudo gira feito um carnaval de Arlequim, e vou ficar infeliz feito um nada.'
sexta-feira, maio 18, 2007
Sabe quando a gente se arrepender por mostrar lados que não deve às pessoas? Quando a gente se mostra tão fraca, tão chã, que acaba achando que qualquer ser que te ouvir vai gritar algo como 'que merda, pára de drama'.
E eu só fico a pensar que tudo me atinge de tal maneira que eu não consigo racionalizar-no-sentido-não-matemático-da-coisa.
Vide tudo o que já me aconteceu..
Acontece que agora eu venho e quero pedir tantas desculpas que chega a beirar o ridículo. E a paciência? E eu, que preciso enfiar na cabeça que tenho, antes de mais nada, que saber bastar-me, entender-me, conhecer-me. Bom, pelo menos antes de tentar me envolver com alguém ou com alguma coisa.
Preciso, desesperadamente, parar de fazer com que as pessoas construam isso de mim. E a imagem de uma mulher fraca que o Raphael sequer deveria conhecer. A imagem de uma pessoa apaixonada que meus pais deveriam conhecer.
E quem tem isso além de mim mesma, que nem sequer sabe dizer: eu sou; eu penso; eu quero.
E eu só fico a pensar que tudo me atinge de tal maneira que eu não consigo racionalizar-no-sentido-não-matemático-da-coisa.
Vide tudo o que já me aconteceu..
Acontece que agora eu venho e quero pedir tantas desculpas que chega a beirar o ridículo. E a paciência? E eu, que preciso enfiar na cabeça que tenho, antes de mais nada, que saber bastar-me, entender-me, conhecer-me. Bom, pelo menos antes de tentar me envolver com alguém ou com alguma coisa.
Preciso, desesperadamente, parar de fazer com que as pessoas construam isso de mim. E a imagem de uma mulher fraca que o Raphael sequer deveria conhecer. A imagem de uma pessoa apaixonada que meus pais deveriam conhecer.
E quem tem isso além de mim mesma, que nem sequer sabe dizer: eu sou; eu penso; eu quero.
quarta-feira, maio 16, 2007
'aprenda feliz que a dor, é como o amor; termina'.
Ontem, se não fosse pelo e-mail do Marcello e pelo Hugo no Cinusp com Sin City, teria morrido. Meus dois escudeiros e finalmente amigos.
O e-mail do Marcello foi estonteante. O choro saiu, claro.
O Hugo dizendo coisas no cinema foi causa de choro também.
Não aguentei a assembléia da noite, no Canil. Quando soube, por um scrap do Fofo, fiz uma careta triste.
Não suportei, não pude ficar bem.
A noite foi mal dormida. Fiquei a pensar no meu posicionamento político, no que tenho dito, na minha falta de coragem de me levantar e gritar no CRP, no meu choro imbecil; de raiva, de fraqueza.
Da solidão, veio o Luiz, hoje, na vivência. Passaram um filme sobre o Dia das Mães na Reitoria.
Cena bonita; dos dois, sentados, desanimados, olhando para a parede da porta do CA.
'Brochante, né?'. 'É, Gábe. Brochante'.
Saímos para a reunião dos professores no teatro experimental. Chico lá, firme e forte, explicando, com aquela voz.
'Pessoal do Audiovisual entrou em greve e do CAP também'.
'Que vergonha da porra do CRP, Luiz.'
Aula à tarde, discussão com uma professora por quem tenho me apaixonado.
Mari, Tati; CAC.
Eu estou péssima.
Sem vontade de explicar.
Sem vontade de escrever.
Caralho, que, sem o Raphael agora, vou sendo empurrada.
O e-mail do Marcello foi estonteante. O choro saiu, claro.
O Hugo dizendo coisas no cinema foi causa de choro também.
Não aguentei a assembléia da noite, no Canil. Quando soube, por um scrap do Fofo, fiz uma careta triste.
Não suportei, não pude ficar bem.
A noite foi mal dormida. Fiquei a pensar no meu posicionamento político, no que tenho dito, na minha falta de coragem de me levantar e gritar no CRP, no meu choro imbecil; de raiva, de fraqueza.
Da solidão, veio o Luiz, hoje, na vivência. Passaram um filme sobre o Dia das Mães na Reitoria.
Cena bonita; dos dois, sentados, desanimados, olhando para a parede da porta do CA.
'Brochante, né?'. 'É, Gábe. Brochante'.
Saímos para a reunião dos professores no teatro experimental. Chico lá, firme e forte, explicando, com aquela voz.
'Pessoal do Audiovisual entrou em greve e do CAP também'.
'Que vergonha da porra do CRP, Luiz.'
Aula à tarde, discussão com uma professora por quem tenho me apaixonado.
Mari, Tati; CAC.
Eu estou péssima.
Sem vontade de explicar.
Sem vontade de escrever.
Caralho, que, sem o Raphael agora, vou sendo empurrada.
terça-feira, maio 15, 2007
Nota: este post vai ser um tratado visando reiterar uma promessa feita a mim mesma, há uns 20 minutos.
Saco. Acabei por ofender a Té em uma discussão nem-tão sem fundamentos.
Meu orientador e diretor do CRP convocou uma reunião com os alunos do departamento para, em princípio, resolver se nós pararíamos de ter aula ou não. [nota, de novo: nada, digo nada, de discussões a respeito de greve]. Acontece que, muil pessoas [tá, 50] pensando de maneira diferente acabaram por gerar uma discussão absurda; para acabar com qualquer possibilidade de discutir de verdade o por quê da tal greve que começa amanhã, sendo que ninguém daquela porra de departamento sabe os motivos que impulsionam todo mundo.
A discussão foi pautada por uma ppéia do quarto ano. Malditos velhos que tiram o sangue das veias dos novos. Claro que ela está cansada de greve, de esperar, de não ter. Mas, desacreditar pessoas que, pela primeira vez, querem lutar por algo, é sacanagem. Acontece que, naquela sala, perdi completamente minhas forças de argumentar ou me levantar e apresentar meu ponto de vista. Ahn, consequência? Guardei tudo pra mim, com força.
Ah, saí da sala xingando deus e o mundo em alto e bom som. Comecei a chorar, enraivecida, como naquele dia da copa no meu apartamento; falando da ECA, da USP; desiludida, desta vez por completo, da faculdade. Neste meio, a Té; conservadora assumida, ouviu-me ofendê-la de maneira cretina. Foi meu ponto fraco atingido. Nunca mais, na vida, discutirei política na USP. Magoei uma amiga, e nem respeitei o ponto de vista dela. Ah, movimento.
Ah, serei Coronel Aureliano Buendía. E, nos meus pequeníssimos 19 anos, acordarei para chorar em solidão? Ai, eu juro que estou chateada.
Preciso de um hamburguer.
Saco. Acabei por ofender a Té em uma discussão nem-tão sem fundamentos.
Meu orientador e diretor do CRP convocou uma reunião com os alunos do departamento para, em princípio, resolver se nós pararíamos de ter aula ou não. [nota, de novo: nada, digo nada, de discussões a respeito de greve]. Acontece que, muil pessoas [tá, 50] pensando de maneira diferente acabaram por gerar uma discussão absurda; para acabar com qualquer possibilidade de discutir de verdade o por quê da tal greve que começa amanhã, sendo que ninguém daquela porra de departamento sabe os motivos que impulsionam todo mundo.
A discussão foi pautada por uma ppéia do quarto ano. Malditos velhos que tiram o sangue das veias dos novos. Claro que ela está cansada de greve, de esperar, de não ter. Mas, desacreditar pessoas que, pela primeira vez, querem lutar por algo, é sacanagem. Acontece que, naquela sala, perdi completamente minhas forças de argumentar ou me levantar e apresentar meu ponto de vista. Ahn, consequência? Guardei tudo pra mim, com força.
Ah, saí da sala xingando deus e o mundo em alto e bom som. Comecei a chorar, enraivecida, como naquele dia da copa no meu apartamento; falando da ECA, da USP; desiludida, desta vez por completo, da faculdade. Neste meio, a Té; conservadora assumida, ouviu-me ofendê-la de maneira cretina. Foi meu ponto fraco atingido. Nunca mais, na vida, discutirei política na USP. Magoei uma amiga, e nem respeitei o ponto de vista dela. Ah, movimento.
Ah, serei Coronel Aureliano Buendía. E, nos meus pequeníssimos 19 anos, acordarei para chorar em solidão? Ai, eu juro que estou chateada.
Preciso de um hamburguer.
quarta-feira, maio 09, 2007
Depois de hoje, eu não acredito mais em aquecimento global.
Nem em previsão do tempo. A máxima era 18º e a mínima era 13º. Quanto, hein? DEZ GRAUS, PORRA.
Frio no maldito isolamento da Praça do Relógio e correr pra lá e pra cá desesperada com a sensação de que minhas orelhas iam gangrenar.
Ah velho, avisa, né?
Nem em previsão do tempo. A máxima era 18º e a mínima era 13º. Quanto, hein? DEZ GRAUS, PORRA.
Frio no maldito isolamento da Praça do Relógio e correr pra lá e pra cá desesperada com a sensação de que minhas orelhas iam gangrenar.
Ah velho, avisa, né?
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