Ontem, se não fosse pelo e-mail do Marcello e pelo Hugo no Cinusp com Sin City, teria morrido. Meus dois escudeiros e finalmente amigos.
O e-mail do Marcello foi estonteante. O choro saiu, claro.
O Hugo dizendo coisas no cinema foi causa de choro também.
Não aguentei a assembléia da noite, no Canil. Quando soube, por um scrap do Fofo, fiz uma careta triste.
Não suportei, não pude ficar bem.
A noite foi mal dormida. Fiquei a pensar no meu posicionamento político, no que tenho dito, na minha falta de coragem de me levantar e gritar no CRP, no meu choro imbecil; de raiva, de fraqueza.
Da solidão, veio o Luiz, hoje, na vivência. Passaram um filme sobre o Dia das Mães na Reitoria.
Cena bonita; dos dois, sentados, desanimados, olhando para a parede da porta do CA.
'Brochante, né?'. 'É, Gábe. Brochante'.
Saímos para a reunião dos professores no teatro experimental. Chico lá, firme e forte, explicando, com aquela voz.
'Pessoal do Audiovisual entrou em greve e do CAP também'.
'Que vergonha da porra do CRP, Luiz.'
Aula à tarde, discussão com uma professora por quem tenho me apaixonado.
Mari, Tati; CAC.
Eu estou péssima.
Sem vontade de explicar.
Sem vontade de escrever.
Caralho, que, sem o Raphael agora, vou sendo empurrada.
quarta-feira, maio 16, 2007
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