'telefone não basta ao desejo, o que mais invejo é o que não vejo.'
e
'o que importa,é que já não me importa, o que importa, é que ninguém bateu em minha porta, é que ninguém morreu, ninguém morreu por mim.'
E isso e pronto e acabou. Novamente, há cartas e cartas por aqui. Mas não seriam correspondências, anyway, no sentido real da palavra. Eu tenho ciúmes [eu tenho crises absurdas por ciúmes], eu sou assaz insegura. Claro, há o mínimo interesse por alguma mulher [hum, inocente?], alguma vontade, um olhar. No meio em que ele está agora, qualquer uma é melhor do que a pobre mocinha do interior que não sabe conversar nem como funciona uma série de coisas. Há uma facilidade no depois, para ele, que não viria mais e esperaria. Para mim, não. Que, como disse o rapaz, destruo certas coisas por outras. Sorry, anyway.
Deixaram-me um livro na portaria do prédio com a seguinte frase na segunda folha: 'Para ela'. Há paixões flutuando e, rá. Ri do livro, 'Travessuras da menina má'. Who tha hell?
Por mim, largaria a faculdade pelo amor à arte, à escrita, à poesia. Para escrever e só, já que o meu forte [e único] é o apego as emoções, sentimentos, momentozinhos quaisquer.
Pretty woman, yeah yeah yeah; Pretty Woman, look my way; Pretty woman, say you'll stay with meeeee.
Oh, Roy Orbison.
sábado, março 03, 2007
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Um comentário:
Fico feliz por ter reparado em mim e por ter me dado o endereço do seu blog.
Atenciosamente,
Tom
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