Quando eu crescer, serei mais bonita e mais feliz.
Hoje, né, tirei meu dia.
Tirei o escambau. Fui pra casa do Rafael beber café com rum e conversar sobre amor e moral ouvindo Lazlo Bane. Fazia tempo que não o via. Ele dizia que era o relashionship status do orkut que o impossibilitava. 'Married'; 'foi tudo culpa dela'. De onze e meia às duas, como período de almoço dele.
Voltando pra casa, com o Zeca Baleiro resmungando no meu ouvido o tempo todo, busquei a força de que precisava. Terminei de digitar aquela porcaria que falava sobre uma porção de materiais da engenharia do meu pai e só consegui começar a estudar quando eram mais ou menos 15 para às cinco.
Consegui, ainda por cima, ler três textos. Algum curtíssimo que mencionava Antônio Cândido apaixonadamente, outro sobre um debate de Kepler com sabe-se-lá quem, e o do maldito Shimp-pseudo-Lupetti falando sobre promoção de vendas [é, pra quem fez um trabalho com mais de sessenta páginas sobre isso, domina-se um bocado o assunto].
Perdi a reunião do Canil e o Paulinho e a Pati devem estar putos. Mas, oras. Por mim e pelo Rafa; eu realmente precisava adiantar alguma coisa. Chegava a dar um aperto de pensar nisso tudo.
Odeio, monstro, forte, forever, grande, junior; ver meu blog sendo transformado em um mero diário. Não funciona assim, não deve ser assim. Não para uma pessoa como eu.
'Cuidado com o que te transforma. Agarre-se no que você é'.
Rá, amanhã há o Ato no HU. Vejamos. Perdi a Plenária da qual a Sue tanto falou. Oh well. Maldição. Volta, Gábe, volta. Se enfia nisso, logo.
segunda-feira, março 26, 2007
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