O Thiago me deu carona ontem. Ele, ex-namorado do Alê. Falou-me sobre todos os seus relacionamentos aproveitando a lentidão das 19:00. Falei-lhe, também, sobre os meus. Ele, rá, é divertidíssimo. E, olha, usamos o tempo no trânsito para nos conhecermos.
Sem FestECA, rendi-me ao 'Assédio' e a alguma Heinekein. Sozinha, escrevi. A carta dele tomou proporções cansativas pela quantidade de páginas.
Hoje eu não soube as razões da dor de cabeça. Ela começou devagar, toda vez que eu abaixava e ficava meio com ela pra baixo, havia algo martelando no ritmo do coração, perto da nuca. E, por levantar-me rápido, ela percorria toda a cabeça de forma lenta, fazendo-me fechar os olhos com força e resmungar alguma coisa.
Enquanto passavam as horas, ela aumentava e tomava conta de qualquer lugar possível. Fiquei impossibilitade de sequer olhar para cima. A dor era insuportável. Achei que precisava comer e desci a Teodoro em busca de comida de verdade. Nem muita melhora, enquanto a subia de volta e quase sentava no chão de tamanho incômodo.
São, hmm, 21:36 e ela não passou. Li todos os textos possíveis, fugindo do Kotler, e ela não passou. Houve, claro, o amortecimento pós-álcool, mas de volta a dor.
Hoje, chego à conclusão que não sou dramática e que estou morrendo. [altíssimo teor irônico].
A Line me chamou para o 'Outs' e o Marcello para um almoço na casa dele, amanhã. Quem não vou a nada disso por culpa da doença e da limpeza no apartamento e de estudar?
God damn it. O período de reclusão torna-se verdadeiro.
Oh yeah, I touch myself.
sábado, março 10, 2007
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