segunda-feira, julho 03, 2006

It only matters when you die.

As teorias cridas na madrugada não fazem tanto sentido quando se está acordada. Tudo o que é mencionado a respeito de pessoas e momentos que se fixam em paredes de memórias parece desaparecer com os primeiros traços de claridade.
Tenho passado as noites escrevendo para não correr riscos e perder idéias e ideais. Certamente que rasguei longas 10 páginas de um recém começado caderno lá em São Paulo, mas eu volto às inutilidades de cidadezinhas pacatas e aos pensamentos fragmentados na correria.
Acho que eu falava sobre fraquezas. Sobre como eu consigo desfalecer quando atinjo alguma em quem quer que seja. Lembro-me de pessoas inteiramente fortes com casuais quebras. Ainda lembro-me dos inteiramente fracos com espasmos de vontade. Senti que caio de joelhos nos momentos de insegurança alheios e derreto-me para entrar.
'É isso o que te faz se apaixonar?'
'Foi, acho, o que aconteceu com o Théo'.
'Ah, você gosta de homens que se mostram fracos em um primeiro momento ou algo assim?'
'Não, claro que não. Mesmo que eu seja fraca na grande maioria das vezes e, certamente, odiar-me por isso, não aguento tanto.'



Eu não me entrego mais nesse ponto. Deixo-me levar por qualquer correnteza que passe para sentir o depois. É a parte do subjetiva? Por que eu sinto ironias nessa parte do diálogo? ^^

2 comentários:

neferthais disse...

tenho varias ideias de madrugada...de manha eu rio delas, mas no escuro parecem otimas.
tbm escrevia, agora nao, fico com preguiça de acender a luz...
bjao

Anônimo disse...

haudhausdhahduashdahdhuas wooooohoooooooooooooooooooooo eu vi eu viiiiiiii