segunda-feira, julho 10, 2006

Pude render-me ao Mozart enquanto assistia 'Amadeus' pela segunda vez - é, pra quem viu quando tinha 13 e só estudava Chopin, é sempre um choque -. Achei que o filme teria feito uma caricatura dele, aquilo de ressaltar certos pontos, como o fato da infantilidade e o da bebida.
Fui tentar saber mais sobre ele, em sites e mais sites e alguns livrinhos. Claro que todo mundo dizia das atitudes indiferentes e comentavam de ele ter morrido como indigente. Fiquei chateada com a minha preguiça e com a minha atitude, nada fiz para extingui-la. Saí em uma cruzada, na busca por livros e outros emprestados. Tinha o Budapeste, The unbearable lightness of being, meu The song remains the same. Voltei pra casa de mãos vazias, ainda querendo Mozart.

É. Há tanta genialidade no mundo que me deixa perplexa.
Ahn. Tá. Relendo e, texto confuso, as usual.

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